A cor que eu sinto
é vermelha
e ela me revela
eu subo às estrelas e jamais
fico amarela.
Dourada eu posso ser
se o sol entrar na minha janela
mas quando o cinza me persegue
eu procuro a paz no branco da neve
que logo se desfaz...
O incolor surge
com furor expande-se
em coloridos piscodélicos
que minha mente verde agregou.
A lua cor de prata
banha minha alma
fui batizada na noite
púrpura, negra e brilhante
eu sou!
domingo, 1 de maio de 2011
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