Quando acordou
percebeu que o sonho continuava!
Era ela a dona das rédeas do seu destino
Ninguém a deteria, pois no sonho...
... no sonho, no sonho
apenas seu segredo,
mas segredo não se compartilha?
ela é diferente, dizem
ou
é ela quem diz
enfim
segredo.
sexta-feira, 29 de abril de 2011
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Poetisa
A poetisa mirou seu olhar ao além,
tão longe fora seus olhos
que o que vira só poderia ser descrito
como num poema...
...ela chama por Morfeu, e lá quietamente,
complacente só recebeu,
porém, ela não se ateve aos remansos oníricos
seduziu-se
e junto com Hades se atreve a bailar.
Ela dançou no escuro!
se exauriu, seu corpo vibrava, seu ser pulsava,
o êxtase...
Atenta a si, a poetisa voltou.
Sem saber qual poesia recitar
leve angústia,
e enfim
uma luz!
Apolo lhe sopra aos ouvidos:
"conheça-te a ti mesmo"
com ternura sussurra Afrodite:
"ame"
intrépito chega Dionísio, com sua jarra
e se exalta ao falar:
"jamais se esqueça que aqui dentro tem vida! então beba-a."
Silenciosamente a poetisa se pôs a caminhar...
tão longe fora seus olhos
que o que vira só poderia ser descrito
como num poema...
...ela chama por Morfeu, e lá quietamente,
complacente só recebeu,
porém, ela não se ateve aos remansos oníricos
seduziu-se
e junto com Hades se atreve a bailar.
Ela dançou no escuro!
se exauriu, seu corpo vibrava, seu ser pulsava,
o êxtase...
Atenta a si, a poetisa voltou.
Sem saber qual poesia recitar
leve angústia,
e enfim
uma luz!
Apolo lhe sopra aos ouvidos:
"conheça-te a ti mesmo"
com ternura sussurra Afrodite:
"ame"
intrépito chega Dionísio, com sua jarra
e se exalta ao falar:
"jamais se esqueça que aqui dentro tem vida! então beba-a."
Silenciosamente a poetisa se pôs a caminhar...
Mãe Terra
Pra Cassi
Da Terra à Vida...
Assim a fecunda Mãe Terra cheia de dádivas se multiplica.
Quando fragmentada se faz frágil, temerosa de sua sorte...
Ora tu és vida!
Alicerce para loucas ventanias
Chamas em brasa ao teu colo encontram alento
Onde as águas ao repousarem sobre seu seio
Serão mares, serão rios...
Ao final serão Vida.
Da Terra à Vida...
Assim a fecunda Mãe Terra cheia de dádivas se multiplica.
Quando fragmentada se faz frágil, temerosa de sua sorte...
Ora tu és vida!
Alicerce para loucas ventanias
Chamas em brasa ao teu colo encontram alento
Onde as águas ao repousarem sobre seu seio
Serão mares, serão rios...
Ao final serão Vida.
quarta-feira, 27 de abril de 2011
O coração pulsa, quase que num descompasso
tal a ânsia do inesperado, voo!
Garganta seca, álcool na veia...
A emoção me domina, instinto eu existo
na inconstância do erro
que me oprime me exalta me deprime...
Busca insensante por ser feliz
até me canso, mas quando danço...
Ah! eu danço!
Me sinto fraca, onde estás tu ó força que me guia?
Quem faz as escolhas?
A noite fria tem me sugado
percebo que sou frágil, fêmea
onça, leoa, gata, cachorra
o cio! fome de aventura
desejo de perigo, grito
delírio, alta vibração
o coração se acalma...
Da Verdade
Em dias de chuva percebo a frieza que nos cerca,
vejo no fundo dos olhos de outrem a alma espantada
sinto a finitude de tudo que vivi e o infinito que ainda estar por vir.
Ventos varrem o passado e tocam no fundo... com o assobio dos novos tempos.
Tristes manhãs chuvosas...
Introspecção do ser dentro de si mesmo
procuro respostas em dias de sol
analiso as perguntas que a razão desconhece: DÚVIDA.
A chuva leva o que não presta
e deixa uma sombra de nostalgia no que fica
quereres passados já não cabem mais
mas a teimosia de procurar a perfeição instiga e excita!
A chuva cai sobre nós
não faz distinção de credo ou cor
somos todos iguais com estórias vãs, fantasiosas, profundas, superficiais, sinceras e mentirosas.
Não somos perfeitos em essência, nem puros nem santos.
Somos huamnos que não entendem a intnsidade da chuva nem do sol.
vejo no fundo dos olhos de outrem a alma espantada
sinto a finitude de tudo que vivi e o infinito que ainda estar por vir.
Ventos varrem o passado e tocam no fundo... com o assobio dos novos tempos.
Tristes manhãs chuvosas...
Introspecção do ser dentro de si mesmo
procuro respostas em dias de sol
analiso as perguntas que a razão desconhece: DÚVIDA.
A chuva leva o que não presta
e deixa uma sombra de nostalgia no que fica
quereres passados já não cabem mais
mas a teimosia de procurar a perfeição instiga e excita!
A chuva cai sobre nós
não faz distinção de credo ou cor
somos todos iguais com estórias vãs, fantasiosas, profundas, superficiais, sinceras e mentirosas.
Não somos perfeitos em essência, nem puros nem santos.
Somos huamnos que não entendem a intnsidade da chuva nem do sol.
Assinar:
Postagens (Atom)
Veneno e cura
Eu furo a melancolia escondida de outros Deuses, os que ainda dançam e voltam ao espetáculo das Deusas. Vou saborear cada arrepio enco...
-
Um dia corre no tempo fazendo morada em outros mares correndo serras e horizontes abraça-me na tempestade! Outros versos orquestrados ...
-
Tristeza das horas passadas fazem brasa sob minhas veias o doce veneno da melancolia agita o cérebro impaciente centra o equilíbrio bam...
-
Não desconheço onde erro apenas afastada estou de mim longe talvez dos sonhos ou perto demais que o medo paralisa já perdi a decida da...