Em dias de chuva percebo a frieza que nos cerca,
vejo no fundo dos olhos de outrem a alma espantada
sinto a finitude de tudo que vivi e o infinito que ainda estar por vir.
Ventos varrem o passado e tocam no fundo... com o assobio dos novos tempos.
Tristes manhãs chuvosas...
Introspecção do ser dentro de si mesmo
procuro respostas em dias de sol
analiso as perguntas que a razão desconhece: DÚVIDA.
A chuva leva o que não presta
e deixa uma sombra de nostalgia no que fica
quereres passados já não cabem mais
mas a teimosia de procurar a perfeição instiga e excita!
A chuva cai sobre nós
não faz distinção de credo ou cor
somos todos iguais com estórias vãs, fantasiosas, profundas, superficiais, sinceras e mentirosas.
Não somos perfeitos em essência, nem puros nem santos.
Somos huamnos que não entendem a intnsidade da chuva nem do sol.
quarta-feira, 27 de abril de 2011
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