quarta-feira, 27 de abril de 2011

O coração pulsa, quase que num descompasso
tal a ânsia do inesperado, voo!
Garganta seca, álcool na veia...
A emoção me domina, instinto eu existo
na inconstância do erro
que me oprime me exalta me deprime...
Busca insensante por ser feliz
até me canso, mas quando danço...
Ah! eu danço!
Me sinto fraca, onde estás tu ó força que me guia?
Quem faz as escolhas?
A noite fria tem me sugado
percebo que sou frágil, fêmea
onça, leoa, gata, cachorra
o cio! fome de aventura
desejo de perigo, grito
delírio, alta vibração
o coração se acalma...



 

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