Hoje caiu rimas
no meio da avenida
tropeços em versos
soltos, abertos
estrofes cadentes
sons desconectos
passavam passantes
pessoas e sexo
palavras pomposas
cheirando a rosas
alguém perguntou:
-cadê o poeta?
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
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Veneno e cura
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