sexta-feira, 22 de julho de 2011
Queria voltar para o seio de minha mãe, como criança que chora. Percebi que estou só, longe de casa... solta no vento dos meus pensamentos. Sentei na janela, olhei através dela, revirei meu passado à procura do que não fui. Achei quem era... voltei para dentro dos meus devaneios e vi que ainda tenho que ser, antes do amanhecer... Sou ferida aberta, que procura na noite o antídoto da dor, transformando o veneno ácido em doce bálsamo. Corro em noites frias, caio num beco sem saída. Gargalhando vou embora. Agora vou, não há mais volta.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Veneno e cura
Eu furo a melancolia escondida de outros Deuses, os que ainda dançam e voltam ao espetáculo das Deusas. Vou saborear cada arrepio enco...

-
Já não faço mais poesia nem de noite ou dia límbicas madrugadas rítmicas anestesias Já bastava o que não via conhecia além do fim bem ...
-
Eu furo a melancolia escondida de outros Deuses, os que ainda dançam e voltam ao espetáculo das Deusas. Vou saborear cada arrepio enco...
-
A movimentação que trazia os meios daquela época de nossas juventudes, gostava de contar histórias e outros contos. Novelas ditadas por seus...
Nenhum comentário:
Postar um comentário