Fantasmas me esperam pro jantar
velhos amigos de infância
que não me deixam só
inferno pessoal
num paraíso coletivo
medos e mentiras
edificam o castelo vazio
o voo outra vez é da mente
conecta, desconecta
careta, moral, estúpida
vício, silêncio, retiro
a fantasia de perfeição
persegue-me
o amor salva
o medo trava...
qual louca
na ventania
sentidos
sentimentos
fumaça na madrugada
cortina escura
escada abaixo
bebida na mão
santos no altar
rendidos, puros
estático
sem vida
gesso e tinta
arco-íris da meia noite
sombra que guia
castelos de areia
pó
ideologias.
Ondas marítimas,
espumam na areia,
o infinito não
explica...
aceite?
Jonas e a baleia - Catedral de Sousel Portugal
terça-feira, 28 de junho de 2011
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